Quinze pessoas com Coronavírus morreram entre 6 e 9 de Fevereiro corrente, revelou a Direcção Nacional de Saúde Pública, esta terça-feira, dia em que mais 873 indivíduos testaram positivo para a mesma doença.
Conforme a explicação da instituição, dos 15 óbitos, um foi declarado a 6 de Fevereiro, 13 no dia 8 do mesmo mês e outro no dia 9, na cidade de Maputo e províncias de Inhambane, Zambézia e Cabo Delgado.
Doze são homens e três mulheres. Assim, o país tem 480 óbitos (dos quais 372 na capital do país) devido ao novo Coronavírus e 17.487 pessoas continuam infectadas.
A seguir aos 488 casos positivos, no domingo, e 312, na segunda-feira, o país voltou a registar números mais elevados de mortes e infecções pela COVID-19, ao atingir 15 e 873, respectivamente, esta terça-feira.
Como de costume, o grosso das pessoas com o vírus é da cidade de Maputo, com 248, seguida pela província de Inhambane, com 183. Cumulativamente, desde a notificação do primeiro paciente, a 22 de Março passado, Moçambique soma 45.785 infecções.
A boa nova diz respeito a 376 indivíduos “totalmente recuperados da COVID-19. Todos são de nacionalidade moçambicana”.
No total, a Saúde aponta que 27.814 pacientes já venceram a doença desde que a mesma foi detectada no país.
Mais pacientes com Coronavírus continuam a buscar tratamento nos centros de internamento e em alguns hospitais. Nas últimas 24 horas, diz a Direcção Nacional de Saúde Pública, 47 doentes foram acamados (35 na metrópole, cinco em Cabo Delgado, seis em Inhambane e um em Tete) e outros 38 foram autorizados a continuar tratamento em casa, após um período de hospitalização.
No país existe, até esta terça-feira, um cumulativo de 2.047 pacientes internados, dos quais 312 ainda lutam pela vida nos centros de internamento. A maior parte está na capital moçambicana.
A Direcção Nacional de Saúde Pública apela, mais uma vez, à “máxima seriedade no uso correcto da máscara” sempre que o cidadão sair de casa, principalmente quando estiver em lugares de maior aglomeração.
“O uso da máscara é uma das medidas gerais de prevenção e combate à COVID-19. Ela serve como barreira física. Tapando completamente o nariz, a boca e o queixo, protegemo-nos da contaminação pela COVID-19”, aponta a instituição, acrescentando que “é obrigatório o uso de máscaras em todos locais de aglomeração de pessoas, espaços públicos, mercados, transportes colectivos e semi-colectivos de passageiros e áreas comuns”.
O uso de viseiras não dispensa a obrigatoriedade do uso de máscara, recorda a Saúde
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